Documentação para decisores

From MoodleDocs
Revision as of 09:58, 24 April 2007 by João Fernandes (talk | contribs) (continuação da tradução)

Esta página deve ser atualizada. Depois da atualização, por favor remover o template Update do código. Antes de modificar a página, verificar se a versão em inglês já foi atualizada


O cenário português

O ensino básico e secundário

O Moodle em Portugal encontra-se bastante difundido pelas escolas do básico e secundário. Através dos Centros de Competência, várias escolas têm a oportunidade de trabalhar com o Moodle sem custos adicionais. A Unidade de Missão CRIE (Computadores, Redes e Internet na Escolas) tem apoiado também o processo através da adopção do Moodle como ferramenta de trabalho colaborativo e de formação de professores.

O ensino superior

A nível superior, a concorrência entre LMS é maior, existindo diversas Universidades com soluções comerciais. O Gabinete de apoio a projectos do PAOL (Projecto de Apoio online) do ISCAP realizou em 2005 (confirmar data) uma análise do panorama nacional no que se refere às plataformas utilizadas por instituições do ensino superior. Os resultados da análise podem ser consultados na Página do projecto, que abordou um universo de 300 instituições, tendo sido consultados os sites institucionais para recolha de informação.

As empresas e outras organizações ligadas à formação

Face ao custo relativamente reduzido de instalação do Moodle (ausência de custos de licenciamento), várias organizações têm optado por esta solução. Vários centros de formação de professores já contam com uma plataforma Moodle onde oferecem cursos. O Prof2000, um programa de formação de professores a distância e de apoio às TIc nas escolas usa o Moodle na sua oferta formativa. A ed-rom, uma empresa que oferece alojamento do Moodle, tornou-se Moodle partner em 2006 (confirmar data).


O cenário internacional

A nível global, tem-se assistido a um uso exponencial do Moodle, como é comprovável através das estatísticas de download do serviço em Moodle Statistics e ao número crescente de referências nos vários motores de busca (>10.000.000 no Google em Fevereiro de 2007)

A Open University do Reino Unido iniciou em 2006 um projecto de grande escala, com a implementação duma solução Moodle para os alunos da instituição. Com o apoio da Fundação William and Flora Hewlett, esta instituição iniciou também um projecto de partilha de recursos educativos abertos designado Open Learn. Associado a este projecto está o Labspace, um espaço para partilha de cursos.


A investigação

Existem vários estudos que visam comparar o Moodle com outras ferramentas de gestão da aprendizagem, nomeadamente o Blackboard, uma solução comercial, em http://www.humboldt.edu/~jdv1/moodle/all.htm p.e. ou entre ferramentas opensource livres como é o caso de http://www.wit.at/people/list/publications/icalt2005.pdf.


10 Mitos associados ao Moodle

A seguinte lista de mitos associados ao Moodle começou com uma entrada de fórum de Josie Fraser, como parte da campanha de 2005-6 HUGToB.

Assim que o Moodle estiver estável, será adicionada uma licença. Se fosse realmente um bom software, já estariam a cobrar por ele

Martin Dougiamas, o detentor da licença actual (GPL) assumiu estando em registo que o Moodle será sempre livre e sob a licença GPL. Mesmo que não tal não acontecesse, a comunidade poderia pegar na última versão do código com licença GPL e continuar o seu desenvolvimento a partir daí. Uma das forças do Moodle é ser de código aberto, podendo a comunidade educativa global contribuir para o tornar ainda melhor.

Não há condições para considerar sequer o Moodle se não tiver um programador PHP a tempo inteiro na minha equipa. No mínimo é necessário muito suporte técnico

Existem muitas instituições a usar o Moodle out-of-the-box, sem qualquer programador no apoio e desenvolvimento. Não é necessário ter conhecimentos em programação se quiser apenas utilizar um site Moodle sem grandes complicações.

O PHP é uma linguagem de programação fácil de aprender, e o código Moodle está bastante documentado, e se quiser contribuir para o desenvolvimento, a curva de aprendizagem é rápida.

É também aceitável afirmar que é necessário um conjunto de conhecimentos técnicos para usar qualquer programa na web de forma segura. Mas este facto está mais relacionado com a gestão do servidor web, a base de dados SQL ou outros detalhes de servidor do que o Moodle propriamente dito. Se conseguir gerir o seu próprio servidor, tem condições para usar o Moodle. Se não souber gerir servidores, pode facilmente obter um serviço de alojamento onde fazem isso por si, tendo apenas de se preocupar em gerir o Moodle e ensinar. Os Moodle Partners ou outros organismos locais, regionais ou nacionais podem oferecer este serviço.

O Moodle não é compatível com os sistemas/software existente

O Moodle corre em FreeBSD, Linux, Mac OS X, e Windows. É compatível com uma grande parte das bases de dados disponíveis, através da integração ADODB. Existem também vários mecanismos de autenticação e inscrição, incluindo LDAP. O Moodle permite aos professores/formadores integrar conteúdos em vários tipos de formatos, seja SCORM, Flash, MP3s ou RSS feeds. No Roadmap para versões futuras está plaenada uma Web API que permitirá uma integração fácil com outras aplicações web.

Tenha em atenção que este é um software de código de fonte aberto, com uma base de apoio documental a programadores bastante extensa. Se o Moodle não é compatível com uma aplicação em particular até ao momento, pode contratar um programador para realizar a integração que pretende, ou desenvolvê-la na sua organização.

O Moodle não tem a experiência comercial que procuro

Existem Moodle partners. O Moodle é actualmente utilizado por grandes organizações. Consulte os Moodle Sites para verificar por si próprio.

You can’t just use Moodle out of the box – the basic Moodle install just isn’t that sophisticated

Have a look at the feature list, all of which comes as standard. Additional themes, blocks and activities are easy to integrate and the vast majority are free, open source code too. It is true that is basically easy to install all those features out of the box as a standalone desktop or on a web server.

There’s no documentation, training or technical support available – you’re on your own

There's excellent (and expanding) documentation online, provided by the user and developer community. The Open University's Jason Cole has written an excellent introduction to Moodle for teachers, available as a proper book from O'Reilly. In addition William Rice has written a Moodle book Moodle E-Learning Course Development available from Packt Publishing.

Most users find the Moodle interface intuitive and this helps reduce the training requirements. It's possible for institutions to run in-house training and many have successfully adopted this approach. Some Moodle Partners moodle.com also specialize in training.

High quality, timely technical support is available from the user and developer community in the Using Moodle course on moodle.org. Some LAs and RBCs (Local Authorities and Regional Broadband Consortia in the UK) support Moodle in their areas. Commercial support contracts are available from authorized Moodle Partners moodle.com.

The total Cost of Ownership is actually higher for Moodle than it would be with a wholly commercial platform

Stop and think for a moment. With both Moodle and commercial platforms, you'll still need to pay for hosting, support, training and content, one way or another: with Moodle, more of these costs can be brought in-house, because the code's open source and Moodle's great at providing the tools teachers need to write online activities themselves, but that doesn't mean you have to.

The difference is that with Moodle, there are no licence fees to pay. None. The money you do spend can go back into making the software better, or remain within the educational community for the common good. None of it needs to go to meet shareholder dividends or pay back the venture capitalists. Furthermore, you're not exposed to the risks of commercial suppliers unilaterally increasing their licence fees, or going out of business.

It's therefore not that surprising that when the UK government agency Becta examined the Total Cost of Ownership of open-source software on desktops in UK schools, they found significant savings compared to commercial alternatives. The savings on support costs were particularly impressive. It's likely that these savings would have been greater still had they examined web-based applications like Moodle.

Moodle is just no good for an institution as large as mine

So, that would be one larger than the UK's Open University, with 180,000 students, yes? The OU has announced that they're moving to Moodle as their institutional VLE, and there are plenty of other large institutions officially using Moodle, and a good number of others where sections are.

Moodle is just not designed to cope with my specific group of learners or customers

Moodle's being used successfully from elementary education, including early years provision, up to higher education, in all subject areas including art, languages, the humanities and mathematics. It's also established itself in the world of life-long learning, teachers' CPD, corporate and government training environments.

We have all our stuff on *******, it’s just not worth the hassle of switching to Moodle

The switch may not be that much of a hassle, as Moodle will happily import content in a wide range of standard formats, including SCORM, Blackboard and WebCT questions. There are an increasing number of Further and Higher Education institutions that are making the move.

Pedagogically, there's much to be gained from moving to a VLE which puts social, collaborative learning at the centre, and acknowledges the vital role that learners have to play, as well as providing teachers with the tools that they need to build effective on-line learning communities, rather than just presenting resources and activities.

From a financial perspective, the costs involved in switching to Moodle should be quickly recouped through savings in licence fees.